sexta-feira, 25 de março de 2011

PREFEITURAS MANTÉM CONTRATADOS LOTADOS EM HOSPITAIS DO ESTADO

QUAL SERÁ A AÇÃO DO MP?

Prefeituras complicam ainda mais a situação dos concursados, isso porque na maioria das cidades onde o certame foi realizado tem prefeituras com funcionários lotados nas DIRES entre Hospitais e locais específicos  como programas da própria SESAB.
"O que esta acontecendo hoje chega a ser vergonhoso" (diz um candidato);  na 6º DIRES  por exemplo existem muitos funcionários do HGLVF que são emprestados pela secretária municipal de saúde.
E o caso é tão complicado que por falta de pagamento da prefeitura municipal local alguns desses funcionários estão faltando o serviço até mesmo porque eles estão sem passagem, e agora nós perguntamos onde está o Ministério Público?

A 6º DIRES fez um levantamento junto com a coordenação do HGLVF para mostrar ao Estado a carência de material humano que passa a instituição; e só para o setor de enfermagem entre técnicos e enfermeiros o hospital tem a necessidade de 350 funcionários, porém não houve resposta.

O desvio de função é outro problema grave enfrentado pelos candidatos, veja o exemplo:

O HGLVF hoje tem funcionários em desvio de função das suas atividades porém para o Estado eles estão nos lugares de origem, coisa que não é verdade devido ao "carisma político" que alguns funcionários tem e com esse carisma vem os "privilégios" que afrontam ainda mais o direito de candidatos Aprovados e/ou Habilitados em um concurso esperando que justiça seja feita.  
    

Um comentário:

  1. E o próprio secretário de saúde do municipio de Ilheus, Jorge Arouca, está ciente disso... e já comunicou a Jorge Solla. O Estado precisa tomar uma atitude e convocar os candidatos!! Veja matéria do Jornal Bahia Online: "Um terceiro ponto discutido em Salvador é o mais polêmico e demonstra o compromisso de Arouca com um novo modelo de gestão que ele pretende implementar em Ilhéus. Hoje, no município, está em vigor um protocolo assinado por entes públicos que obriga o município a contratar servidores da saúde e disponibilizá-los para o Hospital Geral Luiz Viana Filho, repassando recursos federais para o pagamento de salários dos mesmos.

    Segundo apurou o Jornal Bahia Online, muito em breve isso vai mudar. O município vai continuar repassando esses recursos. Mas os concursos, a contratação e o acompanhamento do pessoal ficarão sob a responsabilidade do Estado. "O secretário realmente ouviu e entendeu essa nossa proposta que, não tenho dúvida, será benéfica para a comunidade", disse Arouca, por telefone.

    Especula-se que o modelo atual tem criado uma série de problemas administrativos ao secretário e ao próprio estado, tendo, inclusive, fortes indícios da existência de servidores fantasmas, que recebem e não comparecem ao local de trabalho. "A prefeitura contrata, manda e eles não aparecem para o estado", revela uma fonte que vê na medida de Arouca uma excelente oportunidade de fazer "todo mundo trabalhar".

    Fonte: http://www.jornalbahiaonline.com.br/index.asp?noticia=10564

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